Os Dez Mandamentos da Parentalidade Consciente

Os Dez Mandamentos da Parentalidade Consciente

No novo mundo, seremos obrigados a entender que o propósito da nossa existência no planeta Terra é o desenvolvimento do nosso espírito através de experiências no mundo material.
Existem duas maneiras de entendermos essa exigência, ou através do sofrimento, ou da consciência.
Assim, aquele que escolhe seguir o caminho da consciência poupará a si mesmo muito sofrimento em todos os aspectos da vida.

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O objetivo deste artigo é estabelecer uma base correta para a parentalidade consciente.
Para isso, devemos primeiro nos libertar da crença equivocada de que a parentalidade é algo totalmente “natural”. Embora o componente biológico da parentalidade seja natural, tornar-se um pai que também é um guia, um professor e um mentor, requer autoconsciência e muita prática.
Essa consciência pode evitar que cometamos erros que transformam uma vida, se somos pais de crianças pequenas. No entanto, se nossos filhos já são mais velhos, ela também nos fornece as ferramentas para ajudar a corrigir e curar os erros de parentalidade que cometemos por ignorância.
Além disso, essa consciência pode nos ajudar a corrigir os erros que nossos pais cometeram e, assim, não apenas corrigir e curar nossas vidas, mas também eliminar padrões de comportamento errados que foram passados de geração em geração.

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Vamos começar com os Dez Mandamentos da Parentalidade Consciente:

O Primeiro Mandamento: Nossos Filhos não são Nossos.
Em seu poema “Sobre as Crianças”, o poeta libanês, Kahlil Gibran escreveu:
“Teus filhos não são teus filhos.
São filhos e filhas da vida ansiando por si mesma.
Vêm através de ti, mas não de ti,
E embora estejam contigo, não te pertencem.
Podes dar-lhes teu amor, mas não teus pensamentos,
Pois eles têm seus próprios pensamentos.
Pode abrigar seus corpos, mas não suas almas…”

Portanto, o significado de trazer uma criança a este mundo é dar uma oportunidade para uma alma independente crescer e se desenvolver através de nós, mas ela nunca nos pertencerá.
Na prática, este mandamento exige que abandonemos nossa compreensão tradicional da parentalidade como um estado de propriedade e controle, pois assim não se respeita a criança como um ser humano independente com seu próprio destino, seu próprio fado.
Devemos lembrar que nosso filho não é nosso “mini-eu!”
Escritos hebraicos antigos nos orientam que, “Uma pessoa só pode aprender desde um lugar desejado por seu coração,” e sugerem, “Instruir a criança no caminho em que deve andar”. No entanto, grande parte do sistema educacional atual, em casa e na escola, não é adaptado aos desejos e caminhos únicos da criança, mas sim aos desejos do ego dos pais e professores.
Ou seja, muitos pais buscam que seus filhos tenham sucesso onde eles falharam ou esperam que seus filhos se destaquem em áreas onde eles, como pais, eram apenas bons.
Portanto, precisamos reconhecer corajosamente nossas fraquezas, deficiências e desejos não realizados para não usar nossos filhos para preencher esse vazio por falta de consciência.
Na prática, este mandamento nos pede, como pais, que purifiquemos o nosso próprio ego e primeiro nos eduquemos para sermos quem devemos ser.

O Segundo Mandamento: Não é por acaso que nascemos para os nossos
pais.
Este mandamento nos ensina que não nascemos para os nossos pais por engano e que os nossos filhos não vieram até nós por acaso.

Não há acasos quando se trata de reencarnação. Além disso, a reencarnação ocorre de acordo com as duas Leis da Criação:
A Lei de Atração entre Espécies Semelhantes e a Lei da Ação Recíproca (também conhecida como a Lei de Causa e Efeito ou a Lei do Carma).
Em outras palavras, a razão de nascermos em uma família específica pode ser porque temos características semelhantes (positivas ou negativas) ou porque há uma questão ou situação mútua de uma encarnação anterior que precisa se desenvolver ou ser resolvida.
Portanto, é importante pararmos de culpar nossos pais e, em vez disso, descobrir a lição que viemos aprender junto com eles, porque assim que a lição for aprendida, estaremos livres para continuar nosso caminho.
Se você quiser começar a descobrir por que escolheu “o seu laboratório familiar”, você é bem-vindo para fazer o seguinte exercício:
Pegue uma folha de papel e divida-a em três colunas.
Na primeira coluna, escreva seus pontos fortes e fracos. Na segunda coluna, escreva os pontos fortes e fracos de sua mãe e na terceira coluna, os de seu pai. (Se você tem filhos crescidos, você pode adicionar uma coluna de pontos fortes e fracos para cada um deles também).
Depois de completar as listas, compare-as para descobrir o que você precisa trabalhar e corrigir, e quais dons você trouxe aqui para desenvolver.
Este mandamento também é muito importante para um casal que deseja e planeja trazer uma criança ao mundo.
De acordo com as Leis da Criação, os pais podem transmitir apenas características genéticas do corpo físico, enquanto a alma, que entra no corpo físico, é totalmente independente.
No entanto, um casal que atinge a alta frequência vibracional do verdadeiro amor, conexão espiritual e harmonia, pode atrair uma alma elevada. Por outro lado, envolver-se em um ato sexual sem considerar as consequências pode resultar no efeito oposto, ou seja, atrair uma alma problemática para a família.

O Terceiro Mandamento: Conexão produz Mudança e Cura.
Antes de atingir a maturidade sexual, que é a idade em que a alma rompe seu invólucro para iniciar sua jornada independente, as crianças precisam absolutamente de limites.
Não se deve dizer a uma criança, “Coma o que quiser e quando quiser,” porque então ela comerá batatas fritas e doces o dia todo. Nem se deve dizer a uma criança para “dormir quando sentir vontade,” porque ela ficará acordada a noite toda grudada na tela e dormirá no sofá.
As crianças também precisam de orientação e realinhamento em momentos em que se comportam mal.
No entanto, o erro que muitos pais cometem ao estabelecer limites, orientar ou realinhar, é que o fazem por estresse, para corrigir rapidamente o erro da criança.
Ao fazer isso, eles se desconectam emocionalmente de seu filho, gritam ordens para ele e, de fato, sinalizam que se ele quer ganhar o amor deles, deve obedecê-los imediatamente. Em outras palavras, a mensagem que eles passam é: “corrija seus caminhos e só então você ganhará a conexão conosco.”
Muitas vezes, esse processo acontece inconscientemente, mas para uma criança pequena, que precisa do amor de seus pais como do oxigênio, isso pode causar efeitos que durarão toda a vida. Ela pode se tornar uma pessoa que sempre tenta agradar apenas para ganhar amor, mesmo que no fundo não tenha certeza se está fazendo a coisa certa. Manter essa conexão interna com nossos filhos, mesmo quando eles se comportam mal ou nos desafiam, também é muito importante durante a adolescência.
Nessa idade, a alma iniciou sua própria jornada e, portanto, é muito provável que se os pais manipularem seus adolescentes na tentativa de realinhá-los e corrigir seu comportamento desconectando-se deles, seus adolescentes não obedecerão ou acatarão, como fariam crianças mais novas, mas sim se rebelarão ainda mais contra eles e intensificarão seu mau comportamento.
Portanto, devemos sempre lembrar que a conexão é o que permitirá a mudança e o realinhamento, enquanto exigir mudança como condição para se conectar não trará os resultados abençoados nem desejados.

O Quarto Mandamento: Até a entrada na adolescência, o papel principal dos pais é proteger o bem-estar emocional e físico da criança.
O primeiro mandamento para a parentalidade consciente já nos ensinou que
não devemos pensar em nosso filho como alguém que deve cumprir as expectativas do nosso ego.
A criança não é um brinquedo ou propriedade que um pai pode exibir para mostrar sua aparência ou se gabar de suas realizações.
Essa atitude errada e prejudicial faz com que muitos pais pressionem seus filhos pequenos a alcançar realizações intelectuais. No entanto, as Leis da Criação apenas ordenam aos pais que protejam o bem-estar físico e emocional da criança para formar um terreno saudável e acolhedor para o espírito independente da criança, permitindo que ele se desenvolva e rompa seu inv[olucro protetor durante o período da adolescência. Um terreno saudável e acolhedor significa um lar onde há harmonia entre os pais e entre todos os membros da família, alimentação saudável, atividade física, muito tempo ao ar livre na natureza, conexão com animais e atividades de artes criativas.
Lembre-se de que as Leis da Criação são também as Leis da Natureza, e que, “Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu.” (Eclesiastes 3:1) Assim como é errado colher e comer frutas antes de estarem maduras, também é proibido apressar o processo natural de desenvolvimento de nossos filhos.

O Quinto Mandamento: Assim como queremos ver nossos filhos felizes, nossos filhos também querem nos ver felizes.
Ser uma pessoa feliz significa muito mais do que apenas sobreviver e funcionar. Assim, da mesma forma que sofremos quando vemos nossos filhos apenas sobrevivendo e funcionando, mas infelizes, eles também sofrem quando nos veem simplesmente sobrevivendo e funcionando, mas infelizes.
Um pai que pensa que sacrificar sua vida por seus filhos o torna um bom pai está enganado, pois, se conduzindo à luz dessa crença errônea, ele se tornará uma vítima. Essa crença também será transmitida automaticamente para seus filhos, que, por sua vez, se tornarão adultos que também sacrificarão suas vidas por seus filhos, tornando-os vítimas também.
Por outro lado, se um pai opera a partir da crença de que “Um bom pai é um pai feliz”, ele estabelecerá a conexão entre ser bom e ser realizado e feliz. Essa conexão será o modelo de comportamento que ele transmitirá a seus filhos, que, eventualmente, também se tornarão tais pais.
Erich Fromm explica isso em seu livro A Arte de Amar distinguindo entre a maioria das mães que podem fornecer leite para seus bebês, que é o símbolo das necessidades básicas, e as mães que são capazes de dar mel, que é o símbolo da vida doce.
No entanto, o mel só pode ser dado por mães que são mulheres inerentemente felizes, e como tal, sua influência na felicidade de seus filhos não se limita à infância, mas continuará ao longo da vida da criança.
Portanto, se estamos infelizes com nossas vidas, deixaremos para nossos filhos pesadas “dívidas” pelas quais eles terão que “pagar” caro, ao longo de toda a sua vida, na forma de grande sofrimento pessoal; a menos que eles consigam resgatá-las com intenso trabalho pessoal (todos os tipos de terapia que as pessoas fazem na tentativa de superar traumas da infância).
No entanto, se assumirmos a responsabilidade por nossa própria felicidade, deixaremos para nossos filhos uma “herança” que lhes permitirá caminhar pelo caminho de uma vida feliz como algo natural.
Mas, neste ponto, é importante parar por um momento e perguntar: O que é felicidade?
E especificamente: como os pais definem a felicidade para seus filhos? Todos os pais do mundo dirão que só querem que seus filhos sejam felizes, mas, na verdade, eles querem dizer que desejam que seus filhos sejam bem-sucedidos!
Como a maioria das pessoas associa felicidade ao sucesso, todos os pais, na verdade, querem que seus filhos sejam bem-sucedidos, mas de acordo com os próprios critérios dos pais.
Para um pai, o sucesso que trará felicidade está enraizado em ter uma família grande, para outro, sucesso significa riqueza financeira, um diploma universitário ou até mesmo pertencer a um determinado grupo religioso.

No entanto, de qualquer forma, esse ditado dos pais, “Eu só quero que você seja feliz”, que está ligado ao conceito de sucesso dos pais, causa um estresse desnecessário à criança e a afasta muito da possibilidade de encontrar a felicidade.
Na verdade, a felicidade é uma experiência interna intimamente ligada à autenticidade.
Em outras palavras, a felicidade está ligada à capacidade de uma pessoa expressar plenamente sua “impressão digital” da sua alma, única neste mundo, (assim como cada um de nós tem uma impressão digital única) sem máscaras nem reservas.
Portanto, se queremos filhos felizes, devemos respeitar a jornada única de cada um deles.
Além disso, devemos parar de criar nossos filhos dentro de uma “bolha de felicidade”, e de protegê-los de qualquer desafio ou dificuldade, porque se formos honestos com nós mesmos, a vida não é só “arco-íris e unicórnios,” mas haverá dificuldades e lutas ao longo do caminho também.
A antiga perspectiva tradicional da parentalidade, muito parecida com a da medicina convencional, é ignorar a dor e mascará-la com medicação.
No entanto, do ponto de vista da parentalidade consciente, lidar com e gerenciar a dor, as dificuldades e os desafios só ajudará nossos filhos a se tornarem as pessoas que eles realmente devem ser.
Nosso papel como pais é apenas auxiliá-los em sua jornada e ajudá-los a crescer e se desenvolver através das diferentes experiências que a vida lhes apresentará.

O Sexto Mandamento: Inconscientemente, nossos filhos assumem dificuldades para nos despertar para a necessidade de realinhamento.
O segundo mandamento já explicou que a reencarnação não acontece por acaso e, portanto, podemos concluir que existe um pacto entre nós como pais e nossos filhos.
Existe uma diferença entre contrato e pacto.
Ao contrário das partes de um contrato, onde uma parte insatisfeita pode decidir sair, a situação com um pacto é diferente.
Porque ao fazer um pacto, se uma das partes está infeliz, devido à essência do pacto, a outra parte certamente também não pode estar feliz, e nenhuma pode se retirar do pacto.

Neste pacto entre a criança e seus pais, a declaração inconsciente da criança é: “Mãe/pai, não posso seguir em frente na vida se você não estiver onde precisa estar e, portanto, servirei como um espelho, diante de seus rostos, para que vocês despertem, mesmo que eu tenha que sofrer por isso.”
E assim acontece que as crianças, sem saber, assumem doenças, bem como dificuldades sociais ou de aprendizagem, a fim de espelhar os realinhamentos e mudanças que os pais devem fazer.
A maioria dos pais está completamente inconsciente disso e, portanto, tenta resolver o problema de seu filho como se fosse um problema dele, não relacionado a eles.
Os pais estão dispostos a pagar somas enormes pela educação e saúde de seus filhos; no entanto, eles não entendem que não podem se dar ao luxo de abordar qualquer problema que seus filhos estejam enfrentando sem olhar para si mesmos também. Além disso, eles não ouvem o choro de seus filhos pedindo que invistam em si mesmos para se desenvolverem ainda mais como seres humanos e, assim, também se tornarem melhores pais.
Por outro lado, os pais não devem se sentir culpados por não serem perfeitos.
Tornar-se pais conscientes é um processo interminável, e nossos filhos não estão pedindo pais perfeitos, mas pais que estejam no processo de se aperfeiçoar.
No curso da Alma Escola para a Humanidade, “DEIXAI IR O MEU ESPÍRITO!” exercício número 10, expandiremos ainda mais a lógica deste mandamento, bem como forneceremos as ferramentas para ajudar a decifrar a ligação entre as dificuldades de nossos filhos e as mudanças e realinhamentos que temos que fazer como pais.

O sétimo Mandamento: Nossos filhos não são a coisa mais importante em nossas vidas.
Se você perguntar à maioria das pessoas que t”em crianças, “qual é a coisa mais importante em sua vida”?
Elas responderão imediatamente: “Meus filhos!”
No entanto, da perspectiva da parentalidade consciente, colocar nossos filhos no topo da lista de prioridades é, na verdade, idolatria, o que contradiz o primeiro dos Dez Mandamentos: “Não terás outros deuses diante de mim”.

“Outros deuses” não significa apenas ídolos e estátuas, mas sim qualquer coisa que uma pessoa perceba como o mais importante em sua vida e da qual ela tira sua força.
Para uma pessoa, “outros deuses” podem ser dinheiro, para outra, status social ou profissional, enquanto para a terceira pessoa, pode ser sua aparência e para a quarta, podem ser seus filhos.
Já mencionamos que nossos filhos não vieram a este mundo para realizar nossos sonhos ou preencher nosso vazio interior. Portanto, se tiramos a nossa força de nossos filhos, e eles decidem um dia nos deixar para seguir sua própria jornada, talvez comecemos a manipular a situação para que não fiquemos sozinhos, ou poderemos ter de enfrentar a depressão associada à síndrome do ninho vazio. Se nossos filhos estão no topo de nossa lista de prioridades e, Deus não permita, algo acontece com eles, podemos entrar em colapso, ou podemos não ser capazes de oferecer-lhes ajuda, já que fizemos deles a fonte de nossa força, em vez de obter nossa força da fonte correta, que é a relação entre Deus e nós mesmos.
Uma análise mais profunda deste tópico é abordada em nosso curso “DEIXAI IR O MEU ESPÍRITO!”

O oitavo Mandamento: Nossos filhos têm tanto o direito quanto a responsabilidade de examinar tudo o que recebem de nós.
A percepção predominante da parentalidade é que os filhos precisam continuar as tradições de seus pais e passá-las para seus filhos, de geração em geração.
No entanto, como já explicado, nossos filhos não são nossa propriedade, e uma vez que se tornam adultos, eles têm seu próprio livre arbítrio, e têm o dever de exercê-lo se quiserem se tornar seres humanos no sentido pleno da palavra.
Por outro lado, temos que conceder aos nossos filhos o direito de examinar objetivamente por si mesmos, tudo o que receberam de nós, como sua afiliação religiosa ou política, a abordagem em relação à ciência, medicina convencional ou alternativa, questões sociais ou ambientais etc.

Devemos permitir que eles escolham o que é certo a partir de suas próprias experiências e não por obediência cega.

O Nono Mandamento: Não devemos nada aos nossos filhos uma vez que eles atinjam a idade adulta.
De acordo com as Leis da Criação, uma vez a pessoa atinja a idade adulta, ela deve se sustentar por conta própria, e seus pais não lhe devem mais nada.
Os pais não são obrigados a permitir que seu filho viva com eles para sempre, a continuar limpando seu quarto, lavando suas roupas, nem cozinhando para ele.
Os pais não têm que fornecer apoio financeiro, comprar-lhe uma casa quando ele se casa, nem se sentir culpados por não serem bons pais se não podem ajudá-lo financeiramente. Eles não são obrigados a cuidar dos netos sempre que são solicitados, e também não são obrigados a deixar herança para seus filhos após sua morte.
Qualquer coisa que os pais deem aos seus filhos adultos é considerada um presente.
Isso levará os filhos a mostrar gratidão pelos presentes que recebem e
os ajudará a se tornarem mais criativos e independentes.
Isso permitirá que os pais continuem sua própria jornada de desenvolvimento, que não deve terminar apenas porque escolheram se tornar pais.

O Décimo Mandamento: Devemos nos esforçar e orar por um parentesco de alma com nossos filhos.
A coisa mais incrível que pode acontecer conosco como pais é que um dia, nossos filhos não terão apenas a conexão biológica conosco, mas também a espiritual.
Este é o estado em que tanto nós como pais quanto nossos filhos estamos em um profundo processo de desenvolvimento espiritual, e a conexão e as conversas entre nós tocam as camadas mais profundas de nossa existência, já que vemos e sabemos quem eles realmente são, e eles veem e sabem quem nós realmente somos.

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Pais que vivem estes “Dez Mandamentos da Parentalidade Consciente” são pais que entendem a importância de investir em seu próprio desenvolvimento. O propósito de tudo isso é que eles possam se tornar a estrela brilhante que seus filhos procuram quando começam sua jornada de vida independente e precisam de uma luz orientadora para iluminar seu caminho, mesmo nas noites mais escuras.

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