A Ascensão da “Religião da Saúde”

A Ascensão da “Religião da Saúde”

Um fenômeno interessante emergiu nos últimos anos: milhões de pessoas ao redor do mundo abraçaram o que poderia ser chamado de uma nova “religião da saúde”—onde manter a saúde física ideal tornou-se o objetivo mais elevado da vida.

Por exemplo, mesmo durante a COVID, quando o mundo se dividiu em dois campos com visões de mundo opostas —aqueles que acreditavam que a vacina salvaria suas vidas e os opositores da vacina— ambos os campos ainda compartilhavam um denominador comum: todos temiam danos ao seu corpo físico e todos temiam a morte! Alguns pelo vírus, outros pela vacina.

O crescente foco na saúde física também leva muitas pessoas a manter rotinas de saúde meticulosas até nos menores detalhes —o que em muitos casos torna-se obsessivo. Esta esterilidade nutricional pode desenvolver-se em hipersensibilidade que, na verdade, aumenta a tendência de adoecer!

Dentro desta comunidade focada na saúde, muitos também adotaram estilos de vida vegetarianos ou veganos, frequentemente vendo o consumo de carne como cruel para os animais e perturbador da harmonia na natureza.

No entanto, esta perspectiva ignora vários fatos:

  1. Os animais na natureza caçam e matam para sua sobrevivência. Isso é o que acontece na natureza! A luta que existe na natureza é vital para manter o desenvolvimento dos animais e, portanto, não é cruel. Além disso, quando um animal mata sua presa, ele mata rapidamente para minimizar o sofrimento desnecessário, e não comerá dela até que a alma do animal deixe o corpo. Mesmo então, consumirá apenas o que é necessário para sua sobrevivência e nada mais.

    Portanto, a questão real não é se comemos produtos animais, mas sim, o tratamento abusivo dos animais antes e durante o abate, combinado com o desejo excessivo dos seres humanos por carne, que vai muito além do que o corpo realmente precisa.

  2. O corpo de cada pessoa tem requisitos únicos e é influenciado por sua composição sanguínea única. O que nutre o corpo de uma pessoa não necessariamente beneficiará outra e, da mesma forma, o que fortalece a conexão entre corpo e espírito para uma pessoa pode enfraquecê-la para outra. Portanto, existem pessoas para as quais evitar produtos de origem animal prejudicaria severamente tanto sua saúde física, quanto a conexão entre seu corpo e espírito. Assim, a ideia de que há uma abordagem nutricional recomendada para todos —como vegetarianismo ou veganismo— é incorreta.
  1. “Não é o que entra pela boca que contamina a pessoa, mas o que sai da boca, isso é o que contamina a pessoa.” Jesus falou essas palavras como crítica severa às pessoas que não julgam com severidade suficiente o que sai de suas bocas, enquanto se preocupam apenas com o que entra em suas bocas —ou seja, adesão a restrições alimentares. O paralelo em nosso tempo é a nossa necessidade de permanecermos constantemente vigilantes sobre tudo que sai de nossas bocas (e teclados!), porque isso é muito mais sério e prejudicial aos nossos corpos e meio ambiente do que comer alimentos que não são aprovados ou certificados.

  2. Hábitos dietéticos não determinam necessariamente traços de caráter ou moralidade. O exemplo claro disto é Adolf Hitler, que era vegetariano, opunha-se a experimentos com animais e amava cães —mas todos sabemos o que ele fez aos seres humanos…

Mas a coisa mais importante que falta na “religião da saúde” é este fato: nosso corpo físico perecerá algum dia, não importa quão bem cuidemos dele!

Este é um fato inegável —no final, todos morreremos— e, portanto, precisamos redefinir corretamente o propósito de nossas vidas e começar a investir no desenvolvimento da parte eterna que nunca pode perecer: nosso espírito!

Durante a vida terrena, quando o espírito se desenvolve através de experiências, ele, de fato, necessita de um corpo saudável, e não devemos negligenciar nossa saúde. Contudo, devemos evitar a preocupação obsessiva em manter o corpo como nosso objetivo principal, visto que ele serve apenas como uma morada temporária para o desenvolvimento do espírito no mundo material.

Se compreendermos isso, então estaremos no caminho para entender as leis do novo mundo em relação à conexão entre o espírito e o corpo:

  • Não precisaremos mais consumir tantos suplementos e vitaminas, pois o corpo físico será capaz de absorver nutrientes naturalmente em vez de cápsulas artificiais. (A propósito, há bases razoáveis para presumir que a indústria farmacêutica também assumiu o controle do mercado de suplementos devido ao seu enorme potencial financeiro.)
  • Dedicaremos mais energia, tempo e recursos para limpar nosso espírito das toxinas (o ego!) uma vez que isso afetará diretamente a purificação das toxinas do corpo físico também.
  • Descobriremos que o espírito não tem idade! Portanto, homens e mulheres na velhice cessarão a preocupação desesperada em manter seus corpos envelhecidos e, em vez disso, irradiarão a sabedoria magnética e inspiradora de um espírito desenvolvido.
  • Também renovaremos nossa conexão com as forças da natureza, guiados pelos seres elementais que são responsáveis, entre outras coisas, por proteger e manter nosso corpo físico.
  • Quando nos alinhamos com as Leis da Criação e nos conectamos à nossa verdadeira essência, muitas doenças físicas simplesmente desaparecerão —já que, em muitos casos, a doença resulta do conflito entre o espírito e o ego.

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